''... Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim.'' (João 14:6)

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quinta-feira, 31 de março de 2011

Obstáculos à Adoração

Introdução

Não é raro, em alguns cultos realizados na igreja , haver o sentimento de que faltou o mais importante. Trata-se do essencial na adoração que é o encontro com Deus. Quais são alguns obstáculos a adoração?

I) QUANDO HÁ UMA ATITUDE INCOERENTE COM A ADORAÇÃO EM ESPÍRITO E VERDADE

1. A adoração de Caim foi rejeitada pelo Senhor, não porque sua oferta não havia sangue derramado, mas sim, porque ele odiava a seu irmão. (Gn. 4:5). Ele não estava em condição de cultuar a Deus (1 Jo. 3:11-15). Se quizermos que o nosso culto seja em espírito e em verdade, precisamos remover do coração todo ódio e inveja. (Gl. 5:10)

II) EXTERIORIDADE E O TRADICIONALISMO.

1.  Adorador precisa conhecer a saedoria, (Sl. 51:6).

Tradições humanas cristalizam-se em lugar da vontade divina real (Mc. 7.6,7; Mt. 15.1-20). De modo inevitável, a tradição na religião produz exterioridades, a menos que lutemos conscientemente contra ela. Ela pode abranger Jejum, (Mt. 6:16-18; Lc. 18:12), a entrega do dízimo, (Mt. 23:23) ou a oração (Mt. 6:5).

III) A ROTINA, PODE SER UM OBSTÁCULO.

Se não estivermos atentos, os haitos que vão surgindo, passam a regular a nossa vida e nos fazem ignorar a necessidade de aprendermos e renovarmos constantemente as nossas atitudes, de forma que haja um desgaste muito menor de nossa energia cerebral. Ninguém gosta de ser tratado mecanicamento como se fosse um simples número. Com muita facilidade a rotina pode caracterizar os cultos. Deus tamém se cansa da solenidade do seu povo. (is. 1:14) Quem se acostuma com Deus será condenado a causar-lhe cansaço. Quando estudamos o livro de Atos dos Apóstolos, nos primeiros anos da igreja primitiva, não encontramos cultos rotineiros, cansativos e pesados. (Atos 20:7,11). Jesus condena a rotina de uma igreja na Asia Menor, (Ap. 3:1).

IV) MUNDANISMO.

Mundanismo é tudo aquilo que compõe a vida independente de Deus. Pode ser prazeres, pessoas, coisas, lugares, planos, desejos, pensamentos, etc.  (1 Jo. 2:15). Alguem disse: "O único desastre absoluta na vida de um cristão é "sentir-se em casa" neste mundo. (Jo. 17:11,14) O mundanismo pode ser chamado de cancêr da alma. Muitas vezes aos olhos da maioria ele é invisível mas mortífero.

V) O PECADO NÃO CONFESSADO.

E. Underlhill nos lembra que todo cristão é sempre derecionado para a santificação da vida. Reflita no Sl. 66:18. O apego obstinado a alguma impureza, por parte de um filho de Deus, torna impossível a adoração real. (Is. 6:5).

VI) O DESITERESSE E A INGRATIDÃO. (1 Tm 4:1).

VII) A PREGUIÇA E A NEGLIGÊNCIA. (Pv. 26:14; Is. 40:30).

Negligência quanto ao Ide

Romanos 10 - 13,5

INTRODUÇÃO

A maior dificuldade hoje, como corpo e representantes de Cristo na terra, é entender o princípio cristão com relação à evangelização.

Uma ordem foi dada: "Ide por todo mundo e pregai o evangelho" (Mc 16-15). O compromisso primordial e prioritário da cada cristão, individualmente, deve ser com a evangelização.

Porque encontramos esta dificuldade com relação à evangelização? Porquê muitos dizem não ao IDE? Porquê muitos dão de ombro ao trabalho evangelístico?

Estas tem sido algumas das muitas perguntas que tem permeado a minha mente.

O que nos tem levado a negligenciar esta ordenança divina?

 I. INVERSÃO DE PRINCÍPIOS E PRIORIDADES

Hoje, o que nos traz à igreja, é a busca intensa de soluções para os problemas de ordem pessoal, financeiro, emocional, afetivo e outros; e não o desejo de conhecer a Deus de uma forma íntima, única e sem reservas;
O cristianismo (Igreja) tem se tornado como uma "feira livre", onde todos tentam barganhar as bênçãos com Deus, sem se envolver e se comprometer com Seus princípios, sem desejar um envolvimento mais profundo e uma intimidade maior com Deus. O "eu" vem em primeiro lugar;
O egoísmo tem tomado conta da maior parte dos cristãos, onde não há nenhuma preocupação com relação àqueles que ainda não aceitaram a Cristo;
Esta inversão de princípios e prioridades tem nos levado a uma vida egocêntrica, soberba, medíocre, onde as nossas vidas estão em primeiro lugar, e o Reino de Deus está em segundo lugar ou mais atrás ainda.
 
II. FALTA DE DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO

Hoje, um dos principais objetivos de muitos cristãos, é estar em evidência, à luz dos holofotes, debaixo da atenção e dos olhos de todos, onde o que se está fazendo tem que ser notório e perceptível a todos;
Muitos querem se envolver, mas a minoria está verdadeiramente comprometida com a obra de Deus;
O que você tem feito, ou, em que você tem contribuído para o crescimento da igreja, com relação à salvação de vidas para o Reino?
 
III. ESFRIAMENTO DO PRIMEIRO AMOR E DA PAIXÃO

O tempo é um dos piores inimigos do homem. Ele muitas vezes apaga a chama do amor pelo evangelho e da paixão pelas almas;
Quando esfria-se o amor, há uma despreocupação com o próximo;
Quando esfria-se o amor, tudo parece normal - a fome, a miséria, as pessoas que morrem sem conhecer a Cristo;
Quando esfria-se o amor, a igreja passa a ser um clube social, onde você vem passear, encontrar amigos, alguns têm a igreja como fuga - fuga da esposa, fuga do trabalho, fuga das responsabilidades...;
Quando esfria-se o amor, perde-se o objetivo, o alvo, já não há desejo de mudanças, pelo contrário, mudança significa uma ameaça ao bom andamento da igreja. O conformismo passa a imperar nas vidas dos cristãos;
Quando esfria-se o amor, a igreja cai na estagnação, no ritualismo religioso, onde tudo não passa de um ritual - o louvor, as músicas, a Ceia do Senhor, o levantar das mãos...;
Quando esfria-se o amor, já não há a preocupação para com  próximo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Implicações práticas de ser Cristão

Preletor: Hernandes Dias Lopes


O caráter de uma pessoa é determinado pelo caráter do Deus a quem ela adora


     Lloyd John Ogilvie narra sua experiência de estar no cais do porto de Los Ângeles. Os guindastes gigantescos levantavam os caixotes de mercadoria do navio e abaixavam-nos no cais. Nas caixas estava escrito em letras grandes: “Se este lado estiver para cima, a caixa está de cabeça para baixo.” Se este lado estiver para cima, esta vida está de cabeça para baixo. Como você pode saber que a sua vida está com o lado certo para cima? Como você pode saber que está realizando o propósito para o qual Deus o criou?

     Deus criou você para a intimidade com Deus. Deus criou você para ser sincero com ele. Deus criou você para ter comunhão com os outros irmãos. Deus criou você para que você imite a Jesus.

     Esses propósitos podem ser adulterados pelo pecado.

     Diante das heresias do Gnosticismo que se infiltravam na igreja, o apóstolo João precisa definir com clareza quem é Deus e quais são as implicações práticas de ser um cristão.

      1. Deus é luz e não há nele treva nenhuma

     O caráter de uma pessoa é determinado pelo caráter do Deus a quem ela adora. Por isso João começa descrevendo a natureza de Deus.

     a) É da natureza de Deus revelar-se, como a propriedade da luz é brilhar.

     b) Deus é luz também no sentido de possuir perfeição moral absoluta: A pureza e a santidade de Deus.

     c) Deus é luz no sentido de que nada pode ficar oculto aos seus olhos.

     d) Deus é luz no sentido de ser justo (Ef 5:8-14; Rm 13:11-14; 1 Ts 5:4-8).

     e) Deus como luz guia no caminho reto. O efeito da luz não é apenas fazer ver aos homens, mas capacitá-los a andar. Conduta reta, não apenas visão clara é o benefício que a luz proporciona.

      2. As heresias que invadiram a igreja e suas implicações práticas

     A simetria dos sete versículos é evidente: Primeiro, ele introduz o ensino falso com as palavras, se dissermos. Segundo, ele o contradiz com um equívoco, mentimos, ou expressão parecida. Finalmente, faz uma afirmação positiva e verdadeira correspondente ao erro que refutou, se porém nós…, embora no último dos três versos o término seja diferente(1:7; 1:9; 2:1).

     2.1. A primeira heresia é a afirmação de que temos comunhão com Deus, embora ao mesmo tempo “andamos” nas trevas – 1:6-7

     Andar na luz é andar com sinceridade, ou seja, não esconder nada.

     RESULTADOS: 1) Mantemos comunhão uns com os outros; 2) O sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado – Deus faz mais que perdoar, ele apaga a mancha do pecado.

     2.2. A segunda heresia é a afirmação de que não temos pecado – 1:8-9

     A primeira heresia era de que o pecado não nos afasta da comunhão com Deus.

     A segunda heresia é pior, porque ela nega a própria existência do pecado.

     A atitude correta não é negar o pecado, mas admiti-lo e confessá-lo.

     O RESULTADO: Deus é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar.

     2.3. A terceira heresia é a negação de que o crente seja susceptível ao pecado – 1:10-2:1

     Dizer que não cometemos pecado não apenas é uma deliberada mentira (v.6), ou ser iludido (v. 8), mas realmente é acusar a Deus de mentir (v.10).

     O propósito de João é impedir o pecado e não desculpá-lo (2:1).

     João faz isso 1) Negativamente – “para que não pequeis” e 2) Positivamente – “Se, todavia, alguém pecar…”

     A provisão de Deus é: 1) Jesus como nosso Advogado; 2) Jesus como nossa Propiciação.

     A provisão do Pai para o crente que peca está em Seu Filho, que possui tríplice qualificação: 1) Seu caráter justo; 2) Sua morte propiciatória; 3) Sua advocacia celestial (Vida – Morte – Ascensão).

     Quais são as implicações de ser um cristão? Existe um contraste nesse texto entre O FALAR E O FAZER. Esse texto nos ensina a como lidar com a questão do pecado:

      I. NÓS PODEMOS TENTAR ENCOBRIR OS NOSSOS PECADOS – V. 5-6,8,10

      1. Como um crente pode tentar encobrir os seus pecados? Falando Mentira!

     a) Falando mentira para os outros – 1:6 – Nós desejamos que os nossos irmãos pensem que nós somos espirituais; então, mentimos sobre as nossas vidas e tentamos em dar uma boa impressão para impressioná-los. Nós desejamos que eles pensem que estamos andando na luz, embora, na realidade, estejamos andando nas trevas.

     b) Mentindo para nós mesmos – 1:8 – O problema agora não é enganar os outros, mas enganar-nos a nós mesmos. É possível para um crente viver em pecado e convencer-se a si mesmo que está tudo bem com ele. Exemplo: Davi – escondeu o seu pecado.

     c) Tentar mentir para Deus – 1:10 – O pecado pode nos fazer mentir para os outros, mentir para nós mesmos e mentir para Deus, além de tentar fazer Deus mentiroso. Como? Nós contradizemos sua Palavra. Nós aplicamos a sua Palavra para os outros, mas não para nós mesmos. Nós nos assentamos na igreja e ouvimos a Palavra, mas nós somos tocados por ela.

     d) Um crente pode mentir sobre sua comunhão (1:6), sobre sua natureza (1:8) e sobre suas ações (1:10).

      2. O que um crente que tenta encobrir os seus pecados perde?

     a) Ele perde a Palavra de Deus – Ele deixa de praticar a Palavra (1:6), logo, a verdade deixa de estar nele (1:8) e finalmente, ele torna a verdade em mentira (1:10).

     b) Ele perde a comunhão com Deus e com o seu povo – 1:6-7 – Como resultado, a oração se torna um rito vazio para ele. O culto uma rotina enfadonha. Ele se torna um crítico dos outros crentes e logo abandona a igreja (2 Co 6:14).

     c) Ele perde o seu caráter – 2:4 – O processo começa em falar uma mentira e termina com a pessoa se tornando um mentiroso. Davi tentou encobrir o seu pecado às custas da sua comunhão com Deus, da sua saúde, da sua família, da sua alegria e mesmo do seu reino. Se nós queremos desfrutar da verdadeira vida, nós jamais poderemos encobrir os nossos pecados.

      II. NÓS PODEMOS CONFESSAR OS NOSSOS PECADOS – V. 7,9; 2:1-2

      1. João nos dá dois interessantes títulos a Jesus: Advogado e Propiciação

     a) Jesus é a propiciação pelos nossos pecados

     A propiciação significa satisfazer a lei santa de Deus, pois Deus é luz, ele é santo. Ele não pode fechar os seus olhos para o pecado, embora ele seja amor e deseja nos salvar.

     Como Deus pode ser justo e santo e ainda salvar pecadores? A resposta é através do sacrifício de Jesus Cristo. Na cruz, Deus em sua santidade, julgou o pecado. Deus em seu amor ofereceu Jesus Cristo ao mundo como Salvador. Deus foi justo e por isso puniu o pecado. Deus demonstrou amor oferecendo livre perdão através do que Cristo fez no calvário.

     b) Jesus Cristo é o nosso Advogado junto ao Pai

     Jesus é chamado para estar do nosso lado. Quando uma pessoa é chamada a comparecer diante da corte ou tribunal, ele leva um advogado com ele para se colocar ao seu lado e defender a sua causa.

     Jesus nos representa diante do trono de Deus. Como nosso Sumo Sacerdote, ele se simpatiza com as nossas fraquezas e tentações e nos dá sua graça (Hb 4:15-16) e como nosso Advogado ele nos ajuda quando pecamos. Exemplo: Josué – Zacarias 3:1-3.

     Os méritos do sascrifício de Cristo fazem possível o perdão para os crentes. Porque Cristo morreu pelo seu povo, ele satisfez a justiça de Deus. Porque ele vive para o seu povo junto à direita de Deus, ele pode aplicar as virtudes do seu sacrifício às nossas necessidades diárias.

      2. Esconder o pecado não, confessar sim!

     a) O que é confessar os pecados?

     É concordar com Deus que pecamos “homologeo” é = homologar.

     Não é confissão genérica, mas chamar o pecado de pecado: inveja, ódio, mágoa, impureza. Confessar é ser honesto com você e com Deus. É mais do que admitir o pecado, é julgá-lo.

b) Confessar a quem?

     O pecado é confessado a Deus. Somente ele tem poder para perdoar pecados.

     c) Deus é fiel e justo para perdoar os pecados

     FIEL = porque Deus cumpre a sua aliança e sua promessa de perdoar os nossos pecados e deles não mais se lembrar.

     JUSTO = Porque Cristo morreu pelos seus pecados e pagou a penalidade que eles merecem.

     d) Deus perdoa e purifica

     Deus não coloca mais os nossos pecados em nossa conta. Esse é o lado judicial.

     Deus limpa, purifica. Esse é o lado pessoal. Deus nos dá um coração puro (Sl 51:10).

      III. NÓS DEVEMOS VENCER OS NOSSOS PECADOS – 2:1-2

      1. O propósito de Deus é que sejamos vencedores sobre o pecado – v. 1

     a) Poderemos vencer o pecado na medida em que andamos na luz- 1:7

     Andar na luz é ser sincero. É ser honesto com Deus, com os outros e com nós mesmos.

Sempre que cometermos algum pecado, imediatamente devemos confessá-lo.

     Andar na luz significa obedecer a Palavra de Deus – 2:3-4

     Andar na luz significa amar a Deus – Um escravo obedece porque ele tem que obedecer.

Um empregado obedece porque ele deve obedecer. Mas um cristão, obedece porque ele quer obedecer. “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14:15).

      2. Cristo não apenas é Propiciação e Advogado, mas também nosso Modelo – v. 6.

     Cristo morreu por nós, ele vive para nós e ele é o nosso modelo!

Fonte: Creio

Liderando com humildade

Se você quer ser grande como líder aprenda de servir com humildade

Por: Rick Boxx

Tenho ouvido líderes empresariais expressarem os mais elevados elogios a colegas ou empregados importantes. Todos nós gostamos de ser valorizados e elogiados, especialmente quando as pessoas para quem ou com quem trabalhamos nos dirigem palavras de aprovação. Porém, não muito tempo atrás fiquei impressionado com comentários feitos por um garçom durante uma conferência que eu liderava.

     O rapaz percebeu que eu estava conduzindo o evento e decidiu aproveitar uma oportunidade e aproximar-se de mim para elogiar uma das convidadas. Ele apontou para Denise, talentosa empresária e professora que estava parada ali perto e afirmou: “Se Denise está envolvida com seu evento, então ele merece minha admiração”. E prosseguiu: “Denise é excelente profissional e ótima professora. Nosso pessoal ama servi-la, porque trata a todos muito bem”.

     Denise é conhecida por sua perspicácia nos negócios. Contudo, despendeu tempo para demonstrar interesse e cuidado para com os empregados do hotel. Em vez de ostentar seu status e exigir ser tratada com deferência, tornou-se serva dos que a serviam.

     Em seu inspirado livro, “Good to Great”, (titulo em português, "Empresas Feitas Para Vencer"), Jim Collins relata descobertas de um estudo realizado com empresas de alta performance. Uma das características que ele encontrou nos líderes de cada “empresa feita para vencer”, foi que demonstravam elevados níveis de determinação. Havia, porém, um segundo traço comum: humildade. Ele escreve: “...(Estes) líderes canalizam as necessidades de seu ego para longe de si, direcionando-as para o objetivo maior que é construir uma grande companhia... sua ambição está a serviço primeiramente e acima de tudo, da instituição e não de si mesmos”.  E mais adiante: “Aqueles que trabalham ou escrevem sobre tais líderes continuamente usam palavras como quieto, humilde, modesto, reservado, tímido, gracioso, moderado, retraído, sem ostentação”. Em outras palavras, segundo o autor, eram“aparentemente pessoas comuns quietamente produzindo resultados extraordinários".

     Isso faz notável contraste com executivos cercados de publicidade que posam de celebridades, sobre os quais lemos, ouvimos e vemos na mídia. Os líderes que a equipe de Collins estudou
compreenderam os perigos de serem apanhados na armadilha da presunção.

     No Novo Testamento da Bíblia isso é declarado da seguinte maneira: “...Não se achem melhores do que realmente são. Pelo contrário, pensem com humildade a respeito de vocês mesmos...” (Romanos 12.3). Jesus Cristo, cuja vida tem servido como o exemplo definitivo de humildade para incontáveis milhões de pessoas em todo o mundo, ensinou em Mateus 23.12: “Quem se engrandece será humilhado, mas quem se humilha será engrandecido.” 

     A mensagem é clara: se você procura um grande líder, olhe para aqueles que servem com humildade. E se deseja se tornar um grande líder, primeiramente aprenda a arte de servir e de liderar com humildade.

Fonte: Creio

Uma palavra amiga para quem ainda não casou

É triste ter de observar, uma realidade, mas comum do que se possa pensar - os maus casamentos que estão sendo feitos em nome do Senhor em nossas igrejas. Quantos irmãos amados se permitiram ir ao altar de Deus sem uma real motivação da importância deste ato, e o quanto este mudará radicalmente sua vida e a vida daquela pessoa com que ele ou ela irá se casar.

Não sou adepto do ficar casado a qualquer preço, ainda mais quando o preço seja uma vida infeliz. Como não sou a favor deste teste de aventura - vamos ver se vai dar certo - que se tornou o casamento. Sou a favor de um casamento consciente, entendendo que o desejo de Deus é que este seja um ato para toda vida. E por que penso assim? Vou citar um exemplo: Pegue duas folhas de papel e una-as com cola, deixe-as secarem unidas pela cola, depois de algum tempo tente arrancá-las uma da outra; o resultado é que pedaços de uma sairão grudados no outro, ou seja, é até possível separá-los, mas não sem algum tipo de destruição.

Bem, mas porque isto ocorre em nossas igrejas? Apesar de entender que a igreja tem um papel importante em todo este desdobramento, culpá-la eximindo de culpa quem tomou a decisão de casar-se é no mínimo um ato de transferência de responsabilidade, o que sem dúvida é uma tentativa de maquiar a realidade, e assim não vamos chegar a lugar nenhum.

Se eu posso, como pastor, e com a experiência de casamento que tenho, aconselhar dou três conselhos: 

1º Aprenda a escolher alguém com propósitoTudo deve ser feito com propósito. As perguntas a serem feitas são: Ele (ela) tem o mesmo propósito de vida que eu tenho? Qual o seu ideal de vida? Aonde ele (ela) quer chegar pode atrapalhar os meus sonhos (não abra mão dos seus sonhos por causa de ninguém)? Ele (ela) tem disposição para construir um futuro comigo?

Mas acima de tudo a pergunta a ser feita é: Pra que eu quero casar? Pra transar, pra satisfazer minha família, por que foi profetizado, por que ele é homem de Deus ou ela é mulher de Deus...
Bem, nenhumas destas ponderações são razoáveis, veja:

* Casar pra fazer sexo! Mas quem disse que quando se casa só se vive fazendo sexo? O “fogo”, a “excitação” do namoro dura na melhor das possibilidades nos dois primeiros anos do casamento, depois a relação sexual deixa de ser o “prato principal” para se tornar uma deliciosa sobremesa. Casamento não sobrevive por causa de vida sexual.

* Casar pra satisfazer a família! Acreditem, eles não vão estar na sua casa pra resolver os problemas e nem as crises do seu casamento. Se sua mãe gosta dele (dela) é um direito que ela tem; se seu pai queria ter ele como genro ou ela como nora é um direito dele; se ele ou ela agrada toda sua família, legal! Mas lembre-se: a escolha é sua. É sua a decisão de casar ou não, não permita que ninguém interfira na sua decisão. Ouça, permita conselhos, mas decida você.

* Casar por que foi profetizado! Eu não sabia que Deus casava as pessoas ou que tinha sido rebaixado a “santo casamenteiro”. Ora, irmãos, Deus não casa ninguém, até por que se isso acontecer, Ele se torna responsável, pelos fracassos da relação. No único casamento que Ele fez, no primeiro problema que houve o marido (Adão) lhe acusou de que a razão para todos os problemas que ele estava vivendo era a mulher que Deus havia lhe dado; acusando Deus por tabela. Eu creio que Deus em Sua soberania possa nos dar caminhos ou nos ajudar neste momento mais importante da vida do ser humano? Sim, Ele vai, Ele pode e pode nos orientar, te dar sinais, te exortar, mas a decisão é sua. Ah! E tem mais, a profecia nunca foi para dirigir a vida de ninguém e sim para exortar, consolar e edificar, não fala nada de casar.

* Casar por que ele é homem de Deus ou ela é mulher de Deus! Eu não estou dizendo que isto não seja importante, o detalhe é que pode ser homem ou uma mulher de Deus mais não necessariamente para você. Primeiro se casa com um homem, depois se vê se ele é um “homem de Deus”, dentro das nossas perspectivas de “homem de Deus” (não estou falando de ele ter o Senhor Jesus Cristo como seu Senhor, pois isto é principio). Tem que ser mulher antes de ser “mulher de Deus”. Não são poucos os casos de ser ele um “homem de Deus” na igreja e um “cavalo” em casa. Ser ele uma mulher de Deus na igreja e uma pedra na cama. Pense nisso!

2º Se você tem um tipo idealizado procure respeitar isso

É preciso saber respeitar seus gostos pessoais. Alguém diz: Não sei como ele não gosta disso! Eu respondo: Pela mesma razão que você não gosta daquilo. Gostos, preferências. Na maioria das vezes não escolhemos gostar daquilo e em outras não sabemos nem por que gostamos, só gostamos. Não force ninguém a gostar de doce se a preferência desta pessoa é salgado, a comer uma comida que não quer, pois não irá saboreá-la com prazer.

Desta mesma forma funcionam nossas preferências em relação às pessoas. Algumas gostam de homem baixo, outras preferem os mais altos; alguns as mulheres mais “fofinhas”, outros as mais magrinhas; uns gostam de mais “bumbum”, outro menos “bumbum”, enfim são tantos os gostos que citá-los torna-se impossível aqui.

Concordo que aparência não é tudo, mas que contribui, contribui. É claro que há coisas mais importantes que as preferências, ou diria eu, tão importantes quanto. Gostos podem ser colocados em segundo plano quando outros fatores, também importantes, são levados em conta. Por exemplo, ela gosta de um homem negro, mas o que mexeu com ela foi um branco, que preencheu todos os requisitos principais de análise de um homem com quem ela deseja viver o resto de sua vida. Ora, deixar este homem passar só por que ele não é negro é uma loucura, pois a vida é também dividida em gostos e prioridades, nem tudo que eu gosto é minha prioridade para o momento.

Mas não sejamos hipócritas, somos seres visuais, gostamos do que é bom, ou pelo menos do que achamos ser bom. Por exemplo, como desprezar o gosto por um tipo personalidade.

Um dia uma jovem pediu o meu conselho sobre o passo que daria para o casamento. O que ela queria era que eu dissesse case ou não case. Só que não nasci ontem, o máximo que faço é aconselhar, e foi isso que fiz, aconselhei com perguntas simples:

1. Ele faz o seu tipo (alto, serio, simpático, introspectivo, decidido...)?;

2. Quando você olha para ele você o admira?;

3. O jeito dele te deixa confortável (você não sente vergonha dele, por exemplo)?;

4. Quando vocês estão juntos você se sente atraída sexualmente por ele (dá um fogo em você), e ele sente isto por você (pode ser gay)?;

5. Já viu como ele trata a mãe (provavelmente vai lhe tratar da mesma forma ou pior).

Sabe, não é Deus quem vai analisar por você estes pormenores, ou diria, “pormaiores” do relacionamento, mas é você! Sempre será você.

3º Acima de tudo não se esqueça dos princípios da palavra de Deus

De tudo o que falei, isto é o mais importante de tudo. Olhe bem para esta palavra - princípio. Nosso Deus é Deus de princípios e quebrá-los trará tristes e lamentáveis conseqüências. Não que Ele, o Senhor, vai te perseguir, por que você o desobedeceu como se Deus estivesse por aí se vingando de todos que lhe desobedecem todos os dias. As conseqüências virão pela própria vida, pois quebrar os princípios de Deus é quebrar os princípios da vida, pois Ele é seu autor. É a lei implacável da semeadura: Aquilo que o homem plantar ele colherá.

Preste muita atenção, os gostos, as preferências, a decisão da escolha são suas, porém prefira escolher dentro dos princípios de Deus. Vou citar alguns:

* Ele ou ela serve ao teu Deus (não basta dizer que teme, pois quem teme obedece, quem obedece segue, quem segue serve, quem serve ama)?;

* Tem um caráter restaurado pelo Senhor (tem palavra, é sincero nos tratos...)?;

* Honra pai e mãe?;

* Tem prazer nas coisas do Senhor (é um leitor da bíblia, gosta de estar na igreja...)?;

* É dizimista e ofertante (isto vai afetar a vida financeira de vocês amanhã)?;

* Deseja mais você que seu corpo (pois se não for assim qualquer alteração do seu corpo após o casamento será motivo de esfriamento ou destruição da relação)?.

Se você acha que eu estou falando de um homem ou de uma mulher perfeita, te digo que não. Estes valores se encontram em qualquer pessoa que verdadeiramente teve um encontro com o Senhor Jesus Cristo. E posso lhe afirmar que Deus tem esta pessoa para você. Deus não tem fulano ou fulana pra você. Deus tem alguém com estes princípios para você. Escolha dentro dos princípios.

Você pode até negociar gosto e preferência, mas nunca princípios.

Observe o que te digo e tudo, nesta área te irá bem.

Seu pastor e amigo,
Otoni de Paula Jr

Fonte: http://www.missaovida.com/

Entrevista realizada em 10/01/11 com a Pra. Flordelis

Como começou seu ministério de louvor?

Quando ainda era pequena, vivia num lar cristão e meu pai montou um conjunto evangélico e colocou o nome de Angelical; a partir daí eu comecei a viajar com esse conjunto. Só parei aos 15 anos quando houve um acidente na Via Dutra e morreram quatro componentes da banda, sobrevivendo apenas três. Esse acidente foi noticiado em todo o Rio de Janeiro e Brasil. Então eu parei. Durante esse tempo, fazíamos o evangelismo nas madrugadas, nas favelas, me casei, tivemos nosso filhos e então, voltei a cantar.

Quem compõe as músicas que você canta?

São amigos como Fabiano Barcelos, Anderson Fontes, Anderson Freire, Vania Santos. São amigos que o Senhor vai levantando.

No passado você sonhava que um dia estaria lançando um CD?


Sonhar a gente sonha, né? Difícil é a gente acreditar que vai acontecer, mesmo tendo um Deus grande e poderoso. Eu morava numa favela e a gente olha a nossa volta e não há muitos recursos. A gravação de um CD é uma coisa que até hoje é muito cara, até mesmo numa gravadora grande como a MK Music. Eu sempre sonhei, sempre pedi a Deus que um dia fizesse isso na minha vida, mas eu olhava com olhos humano e, de verdade, não enxergava que as coisas iriam acontecer desta forma.

Quais são seus maiores incentivadores?

Além da minha mãe, que sempre motivou meu ministério, são meu marido e a minha filha mais velha Simone. Eles sempre foram meus maiores incentivadores.

Quais são as suas referências musicais?


São tantas referências musicais que eu tenho ao longo dos anos, até porque são muitos anos de caminhada. Mas, a minha referência atual é alguém que eu aprendi a amar, uma pessoa super simples e humilde em quem eu tenho visto Deus. É a Bruna Carla.

Algum dos seus filhos também tem ministério de louvor?


Eu tenho filhos que hoje estão cantando, mas tenho outros que tocam instrumentos, como teclado e violino e também tenho filhos que tem o sonho de serem pastores, seguindo o meu exemplo. Isso é muito bom, porque hoje sou referência para eles.

Como foi o seu encontro com o Pr. Anderson?

Quando nos casamos, eu já tinha 5 adolescentes morando comigo. Eu vim de um casamento que não deu certo porque meu ex-marido não gostava do trabalho que eu fazia na favela. Eu sempre gostei de desafios.

O pastor Anderson veio com um grupo de jovens que foi fazer evangelismo na madrugada junto comigo e eu não via que isso um dia pudesse acontecer, que pudéssemos nos apaixonar e nos casar. Éramos pessoas muito diferentes, apesar do nosso gosto em fazer a obra. Um belo dia ele resolveu me pedir em casamento! Ele já me conheceu no evengelismo na madrugada, nas minhas maluquices como chama até hoje. Ele fala que eu tenho dois parafusos a menos. (risos)

Eu nunca orei por isso, porque não pensava em me casar novamente e, acredito, sobre a questão do casamento, que Deus abençoa a nossa escolha, pois Deus não é santo casamenteiro. Conheço muitos casamentos que aconteceram por profetas e que não deram certo, são cheios de crises e problemas. O meu não teve profecia ou revelação, nem visão; simplesmente nos conhecemos, fizemos a obra, nos apaixonamos, nos casamos e nos damos super bem. Temos crises como em todo casamento, mas temos algo que muita gente não tem: somos amigos de verdade, nós nos completamos de verdade.

Deus abençoa a nossa escolha. Se fosse somente a escolha de Deus não precisaria o tempo do namoro e do noivado. Você conheceria hoje e poderia se casar amanhã que daria certo. Não é assim. O namoro e noivado é para que se conheça a pessoa e não case com ela no escuro. Se for sem vergonha, Deus mostra! Nesse momento entra o agir de Deus; quando você conhece um pilantra que está com capa dentro da igreja, no período do namoro e do noivado Deus tira a capa para que você veja. Mas, se você insistir em casar, vai pagar o preço. O namoro e o noivado é tempo de Deus para mostrar se a pessoa presta ou não para você.

O filme que você fez teve a participação de muitos atores conhecidos. De que maneira esse trabalho beneficiou diretamente o seu ministério?


Agora, depois de dois anos, estamos tendo retorno financeiro com a venda dos DVD`s. Nós não víamos retorno financeiro algum porque o filme teve custos para ser feito. Foi uma produção independente e os atores vieram voluntariamente, não cobraram nada. O mais caro para fazer um filme é o cachê do artista, principalmente do quilate dos que participaram desse filme. São artistas caríssimos que não cobraram nada, mas ainda tivemos despesas de câmeras e muitas outras que foram pagas com a  bilheteria do cinema. Hoje é que estamos tendo retorno com a venda dos DVDs. Eu ainda sonho em comprar a minha casa com a venda dos DVDs e com o meu CD. 

No site do Instituto Flordelis tem depoimentos de alguns artistas que fizeram o filme dizendo que vão a sua casa. Isso é freqüente?

Hoje não muito. Na época do filme eles frequentavam mais. Mas nós temos artistas que se tornaram nossos amigos como a Ana Furtado, a Fernanda Lima que já foi lá em casa, já tomou banho de piscina com as crianças, é amiga mesmo, a cantora Elba Ramalho, Cauã Reimond, Aline Moraes, Sergio Marone... São pessoas que tornaram-se nossos amigos e sei que se ligar eu posso contar. Mas eu não me utilizo disso, não uso artistas para pedir ajuda porque acredito que Deus me levou até eles não para pedir, mas para ganhá-los para Cristo. Não se prega um Deus grande, de providência com uma caneca de esmola na mão. Eu prego para eles sobre um Deus que supre todas as minhas necessidades.

No meio daquela filmagem, onde muitas não conheciam a Jesus, você viu alguém se quebrantando?


Eu vi Deus quebrantando muitos corações. Hoje, o Eric Marmo é evangélico, é crente na essência da palavra. Eu creio no quebrantamento da Fernanda Lima, que se interessa muito em conhecer o evangelho. Creio na conversão de muitos deles como o Sergio Marone e Cauã Reymond. Eles não conheciam nada de Jesus e tinham um pensamento errado sobre o evangelho e, hoje, eles sabem que Jesus não é uma religião, é transformação de vida.



Fonte: http://www.missaovida.com/

Confira o calendário evangélico

Foi publicada no Diário Oficial do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro de 07/01/2011 a Lei 5.645/10, de autoria do deputado João Pedro (DEM), que consolida o calendário.

O autor da lei, ao defender a consolidação de todas as datas em um único calendário, acabou se confundindo. Disse que havia “quatro dias da Bíblia” para argumentar a necessidade de sua iniciativa: “Minha ideia, ao fazer isso, foi mostrar a importância de reunir as regras por temas, o que facilita a consulta, corrige distorções e impede a repetição”, disse o democrata, dando como exemplo a existência de quatro dias da Bíblia e “outros repetidos em homenagens a determinadas profissões”.
Talvez por tratar “evangélico” e “Bíblia” como sinônimos, o que, em muitos casos, é uma forma de preconceito, o deputado João Pedro equivocou-se. De fato, a repetição acontece com o Dia do Evangélico, três vezes, e tem um dia da Bíblia.

Veja as datas comemorativas do Estado do Rio de Janeiro mais identificadas com as igrejas cristãs, especialmente as evangélicas, acompanhadas de suas respectivas leis:

FEVEREIRO
09 -DIA ESTADUAL DA EVANGELIZADORA.
Lei nº 4.649, de 29 de novembro de 2005.

MARÇO
10 -DIA ESTADUAL DA CONSCIÊNCIA EVANGÉLICA.
Lei nº 3.262, de 01 de outubro de 1999.

19 -DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA.
Lei nº 3.064, de 25 de setembro de 1998.

20 -DIA DA FAMÍLIA.
Lei nº 3.820, de 24 de abril de 2002.

ABRIL
10 -DIA DA IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL “O BRASIL PARA CRISTO”.
Lei nº 991, de 15 de maio de 1986.

21 -DIA ESTADUAL DE CLAMOR PELA PAZ.
Lei nº 4338, de 27 de maio de 2004.

MAIO
ÚLTIMO SÁBADO DO MÊS DE MAIO – COMO O DIA DA ORAÇÃO.
Lei nº 2199, de 18 de dezembro de 1993.

JUNHO
09 -DIA DA IGREJA TABERNÁCULO EVANGÉLICO DE JESUS “CASA DA BENÇÃO”.
Lei nº 1.200, de 23 de setembro de 1987.

21 -DIA DO CAPELÃO EVANGÉLICO CIVIL E MILITAR.
Lei nº 4.813, de 11 de julho de 2006.

21 -DIA DA EDUCAÇÃO NÃO-SEXISTA. Lei nº 4.904, de 09 de novembro
de 2006.

2º DOMINGO DO MÊS – O “DIA DO PASTOR EVANGÉLICO”.
Lei nº 2.887, de 06 de janeiro de 1998.

10 A 17 DE JUNHO – SEMANA DE PREVENÇÃO AO ALCOOLISMO.
Lei nº 2.549, de 09 de maio de 1996.

JULHO
09 -DIA ESTADUAL DA ASSEMBLÉIA DE DEUS.
Lei nº 4.194, de 01 de outubro de 2003.

09 -DIA DO EVANGÉLICO.
Lei nº 1.928, de 26 de dezembro de 1991.

09 -DIA ESTADUAL DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS – SEMANA DO EVANGELHO, CUJO PERÍODO COINCIDA COM DIA 09 DE JULHO (DIA DO EVANGÉLICO).
Lei nº 4.608, de 29 de setembro de 2005.

AGOSTO
12 -DIA DAS IGREJAS PRESBITERIANAS.
Lei nº 910, de 01 de novembro de 1985.

19 -DIA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGRECIONAIS.
Lei nº 778, de 05 de outubro de 1984.

24 -DIA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS BATISTAS.
Lei nº 809, de 13 de dezembro de 1984.

SETEMBRO
02 -DIA DA IGREJA BATISTA NOVA PENIEL.
Lei nº 1.003, de 17 de junho de 1986.

DIA DA IGREJA METODISTA.
Lei nº 1.931, de 26 de dezembro de 1991.

3º DOMINGO – DIA ESTADUAL DA JUVENTUDE EVANGÉLICA.
Lei nº 5.111, de 19 de outubro de 2007.

OUTUBRO
31 – DIA DA REFORMA PROTESTANTE.
Lei nº 2.533, de 02 de abril de 1996.

2º SÁBADO DO MÊS – “DIA DOS DIRIGENTES DE ORAÇÃO”.
Lei nº 4.313, de 29 de abril de 2004.

NOVEMBRO
04 -DIA DA EVANGÉLICA CRISTO VIVE/CRUZADA EVANGELÍSTICA MIGUEL ÂNGELO.
Lei Nº 1.225, de 12 de novembro de 1987.

16 A 22 DE NOVEMBRO – SEMANA DOS EVANGÉLICOS.
Lei nº 2.928, de 30 de abril de 1998.

3º SÁBADO – DIA DO CANTOR EVANGÉLICO.
Lei nº 758, de 22 de junho de 1984.

DEZEMBRO
2º DOMINGO DO MÊS – “DIA DA BÍBLIA”.
Lei nº 2.039, de 26 de novembro de 1992.

(Datas válidas no estado do Rio de Janeiro)

Fonte: http://www.missaovida.com/